A Filosofia era uma das disciplinas que estudávamos no colégio e na
faculdade nos tempos em que os frequentei. Por incrível que pareça,
somente há uns 8 ou 10 anos atrás, já frequentando a escola de
atualização (ESCOLA PARA ADULTOS), é que tive o meu interesse despertado
para um filósofo grego em particular - Epicuro. A razão do meu interesse, provavelmente,
se deve ao excelente professor que tivemos, infelizmente, por um
semestre apenas. Quero crer que se o Prof. Edgar tivesse permanecido no
corpo docente, hoje, eu seria uma apaixonada pela filosofia antiga.
Professor de rara inteligência e carisma, sabia como poucos motivar seus
alunos para mergulharem nos emaranhados filosóficos da antiguidade.
Epicuro de Samos (em grego antigo: Ἐπίκουρος, Epikouros, "aliado, camarada"; 341 a.C., Samos — 271 ou 270 a.C., Atenas) foi um filósofo grego do período helenístico. Seu pensamento foi muito difundido e numerosos centros epicuristas se desenvolveram na Jônia, no Egito e, a partir do século I, em Roma, onde Lucrécio foi seu maior divulgador.
Filosofia e obra
O propósito da filosofia para Epicuro era atingir a felicidade,[2] estado caracterizado pela aponia, a ausência de dor (física) e ataraxia
ou imperturbabilidade da alma. Ele buscou na natureza as balizas para o
seu pensamento: o homem, a exemplo dos animais, busca afastar-se da dor
e aproximar-se do prazer. Estas referências seriam as melhores maneiras
de medir o que é bom ou ruim. Utilizou-se da teoria atômica de Demócrito
para justificar a constituição de tudo o que há. Das estrelas à alma,
tudo é formado de átomos, sendo, porém de diferentes naturezas. Dizia
que os átomos são de qualidades finitas, de quantidades infinitas e
sujeitos a infinitas combinações.
A morte
física seria o fim do corpo (e do indivíduo), que era entendido como
somatório de carne e alma, pela desintegração completa dos átomos que o
constituem. Desta forma, os átomos, eternos e indestrutíveis, estariam
livres para constituir outros corpos. Essa teoria, exaustivamente
trabalhada, tinha a finalidade de explicar todos os fenômenos naturais
conhecidos ou ainda não e principalmente extirpar os maiores medos
humanos: o medo da morte e o medo dos deuses. (Fonte - Wikipédia)
"Não temos tanta necessidade da ajuda dos amigos quanto da certeza da sua ajuda."
"As pessoas felizes lembram o passado com gratidão, alegram-se com o presente e encaram o futuro sem medo."
"As pessoas felizes lembram o passado com gratidão, alegram-se com o presente e encaram o futuro sem medo."