Depois de um recesso. Antes que o café esfrie.

 

 

 

 

Toshikazu Kawaguchi nasceu em Osaka, no Japão, em 1971. Foi produtor, diretor e dramaturgo.

Estou numa fase ligada aos orientais, tenho assistido muitos doramas e me encantado com a sutileza das abordagens dos filmes que assisto. A carência de carinho, delicadeza e educação que vemos nas novas gerações ( há exceções, é claro) nos faz buscar outras possibilidades.

O livro em questão - Antes que o café esfrie - nos traz uma oportunidade de repensarmos as nossas relações passadas e mesmo as atuais. ´E uma viagem ao passado, nos faz refletir.

Estou lendo o volume 1. Devo ler o volume 2 também.

Recomendo.

Sarah Morgan é a escritora da vez - Um verão em Paris.

 

Sarah Morgan escreve sobre o amor e com humor histórias com finais felizes. Vez ou outra opto por "água com açúcar" para fugir um pouco da seriedade das mulheres que lutam para conquistar direitos e espaços em todos os campos da sociedade.

Não é muito diferente com  Um verão em Paris cuja história tem sim seu lado realista de mulheres que enfrentam desafios. duas mulheres que, aparentemente, não teriam nada em comum tornam-se grandes amigas. Uma leitura leve que confirma a máxima de que todos buscamos a felicidade.

Indicações de Carol - Os sete maridos de Evelyn Hugo

 O título trouxe à memória Elizabeth Taylor e seus oito casamentos. Ao ler a resenha e, segundo a autora, a história não é baseada na bela atriz, é ficcional, personagens são fictícios, mas não acredito que difira muito do que foi a vida da diva de Hollywood. 

Independente disto, a leitura me foi sugerida pela minha neta, "rata de biblioteca" atendendo meu pedido de que minha preferência por histórias de mulheres fortes, protagonistas da sua propria história de vida. despertam meu interesse imediato. De acordo com várias avaliações é livro de iniciar e não querer parar até o desenrolar final. Vamos ver, depois acrescento minha opinião.

Um lugar na janela 3 - relatos de viagem de Martha Medeiros.

Martha Mattos Medeiros é uma escritora, aforista e poetisa brasileira. É conhecida como uma das melhores cronistas brasileiras. Entre suas obras mais conhecidas estão Divã, Doidas e Santas e Feliz Por Nada. Seus livros já ultrapassaram a marca de 1 milhão de exemplares vendidos

 

Por indicação da  Chica,amiga blogueira,adquiri Um lugar na janela 3 - relatos de viagem. Martha Medeiros já é minha conhecida desde Feliz por nada, Divã e de um sem número de crônicas publicadas em jornais ou revistas. Confesso que relatos de viagem não são  exatamente algo que me desperte o interesse mas a escrita da Martha é tão cheia de sentimentos, de encanto que já nas primeiras páginas fiquei empolgada com a forma agradável com que descreve os lugares e as sensações de que é possuída ao perambular pelos caminhos escolhidos. Ninguém, na minha opinião, é capaz de descrever lugares com tanto envolvimento como Martha Medeiros. 

Grata Chica por ter indicado esta preciosidade!

 

Eduardo Galleano e o "Livro dos abraços."

 

Eduardo Hughes Galeano foi um jornalista e escritor uruguaio. É autor de mais de 40 livros, que já foram traduzidos em diversos idiomas. Suas obras transcendem gêneros ortodoxos, combinando ficção, jornalismo, análise política e História. Wikipédia

Nascimento: 3 de setembro de 1940, Montevidéu, Uruguai

Falecimento: 13 de abril de 2015, Montevidéu, Uruguai

Veias abertas da América latina sua obra mais citada.

 "O nome de Eduardo Galeano é sinônimo de boa literatura, compromisso social e valores éticos à prova de tudo".

Na minha cabeceira - O livro dos abraços - cronicas, pensamentos, algumas bromas do autor.

Encomendado Martha Medeiros, será a próxima leittura.

Rosas esquecidas - Martha Hall Kelly

Martha Hall Kelly mora em Connecticut, autora de "Mulheres sem nome", seu primeiro romance que tratava sobre a atuação de mulheres na Segunda Guerra Mundial. 

"Rosas esquecidas" é seu segundo romance e narra a história de duas amigas Sofia e Eliza  e de uma terceira personagem - Varinka - que embora não fosse propriamente uma amiga contribui de forma decisiva na história contada que se passa durante a Revolução russa, idos de 1914. 

Tanto "Mulheres sem nome" como "Rosas esquecidas" comprovam a dureza da guerra e a possibilidade da sobrevivência pessoal e das relações humanas.

Ótimas leituras! Recomendo.                                                                           

As Tolfices estão de volta.

 

Estive verificando a data da última postagem que fiz aqui, a data é 19 de set, de 2020. Período de plena pandemia. De lá para cá li vários livros, títulos diversos como:

Feliz por nada - Martha Medeiros; Manhattan sob o luar - Sara Morgan; A paciente silenciosa - Alex Michaelides; Sira - Maria Dueñas; A loja dos sonhos - Jojo Moyes; Um novo capítulo para o amor - Jenny Colgan. Rosas esquecidas - Martha Hall Kelly é o título que estou lendo agora embora tenha interrompido a leitura para cumprir com a tarefa de troca-troca de livros na turma do EA.

Com a troca de livros escolhi 2 títulos que me pareceram inspiradores por serem biografias de religiosos e suas obras. Como um grão de trigo - Nicola Gori relata a vida de Madre Clelia Merloni na luta para fundar um orfanato e escola num tempo em que mulheres eram destinadas aos conventos limitadas a ações de caridade ou como enfermeiras mas sempre submissas à ordem e seus superiores prioritariamente homens. Muita luta para conseguir realizar aquela que ela julgava sua missão. Já o outro livro trazia relatos sobre a vida de São Francisco com suas citações  sobre a natureza, o respeito e o despojamento de bens materiais.

Retomando a leitura com Rosas esquecidas e O livro dos abraços de Eduardo Galleano