Recorde de tempo de leitura: Em agosto nos vemos.

 Gabriel Garcia Marques é um dos meus autores preferidos. "Em agosto nos vemos" é uma edição póstuma e embora ao escrevê-lo já estivesse com alguns lapsos de memória, sua narrativa não deixa transparecer esses momentos. A leitura é tão simples e ao mesmo tempo tão maravilhosa que li em dois dias encantada com seu texto. 

Retrata um pouco a vontade de viver de uma forma diferente nem que seja um dia a cada ano, vale a leitura!

Dos livros que li no recesso.

 Enquanto dei um tempo nas postagens dos blogs aproveitei para por em dia minhas leituras. Busquei livros que pudessem me dizer algo que me motivasse a ir em frente. 

Os títulos que escolhi trouxeram questionamentos importantes sobre o viver e sobre o morrer.  Escolhi: 

 - Antes que o café esfrie. 2 de Toshikazu Kawaguchi - novas e emocionantes viagens no tempo

- Pra toda vida valer a pena viver - de Ana Claudia Quintana Arantes - pequeno manual para envelhecer com alegria 

- A morte é um dia que vale a pena viver - de Ana Claudia Quintana Arantes - é um excelente motivo para se buscar um novo olhar para a vida.

Ótimas leituras, textos simples que proporcionaram muitas reflexões.

A casa dos novos começos.

 LUCY DIAMOND cresceu em Nottingham e estudou literatura inglesa na Leeds University. Trabalhou em algumas editoras e na BBC, e hoje é autora de mais de 10 romances, sendo publicada em 15 idiomas e sempre figurando na lista de mais vendidos do The Sunday Times. Lucy mora em Bath com o marido e os três filhos.

A casa dos novos começos é o título que começo a ler. 

Vamos ver o que me espera com essa nova leitura, depois conto por aqui se gostei e porquê.

Depois de um recesso. Antes que o café esfrie.

 

 

 

 

Toshikazu Kawaguchi nasceu em Osaka, no Japão, em 1971. Foi produtor, diretor e dramaturgo.

Estou numa fase ligada aos orientais, tenho assistido muitos doramas e me encantado com a sutileza das abordagens dos filmes que assisto. A carência de carinho, delicadeza e educação que vemos nas novas gerações ( há exceções, é claro) nos faz buscar outras possibilidades.

O livro em questão - Antes que o café esfrie - nos traz uma oportunidade de repensarmos as nossas relações passadas e mesmo as atuais. ´E uma viagem ao passado, nos faz refletir.

Estou lendo o volume 1. Devo ler o volume 2 também.

Recomendo.

Sarah Morgan é a escritora da vez - Um verão em Paris.

 

Sarah Morgan escreve sobre o amor e com humor histórias com finais felizes. Vez ou outra opto por "água com açúcar" para fugir um pouco da seriedade das mulheres que lutam para conquistar direitos e espaços em todos os campos da sociedade.

Não é muito diferente com  Um verão em Paris cuja história tem sim seu lado realista de mulheres que enfrentam desafios. duas mulheres que, aparentemente, não teriam nada em comum tornam-se grandes amigas. Uma leitura leve que confirma a máxima de que todos buscamos a felicidade.

Indicações de Carol - Os sete maridos de Evelyn Hugo

 O título trouxe à memória Elizabeth Taylor e seus oito casamentos. Ao ler a resenha e, segundo a autora, a história não é baseada na bela atriz, é ficcional, personagens são fictícios, mas não acredito que difira muito do que foi a vida da diva de Hollywood. 

Independente disto, a leitura me foi sugerida pela minha neta, "rata de biblioteca" atendendo meu pedido de que minha preferência por histórias de mulheres fortes, protagonistas da sua propria história de vida. despertam meu interesse imediato. De acordo com várias avaliações é livro de iniciar e não querer parar até o desenrolar final. Vamos ver, depois acrescento minha opinião.

Um lugar na janela 3 - relatos de viagem de Martha Medeiros.

Martha Mattos Medeiros é uma escritora, aforista e poetisa brasileira. É conhecida como uma das melhores cronistas brasileiras. Entre suas obras mais conhecidas estão Divã, Doidas e Santas e Feliz Por Nada. Seus livros já ultrapassaram a marca de 1 milhão de exemplares vendidos

 

Por indicação da  Chica,amiga blogueira,adquiri Um lugar na janela 3 - relatos de viagem. Martha Medeiros já é minha conhecida desde Feliz por nada, Divã e de um sem número de crônicas publicadas em jornais ou revistas. Confesso que relatos de viagem não são  exatamente algo que me desperte o interesse mas a escrita da Martha é tão cheia de sentimentos, de encanto que já nas primeiras páginas fiquei empolgada com a forma agradável com que descreve os lugares e as sensações de que é possuída ao perambular pelos caminhos escolhidos. Ninguém, na minha opinião, é capaz de descrever lugares com tanto envolvimento como Martha Medeiros. 

Grata Chica por ter indicado esta preciosidade!